Não é fácil fazer rádio e muito menos fazer a cobertura esportiva.
Digo isso porque convivo diáriamente com a equipe esportiva da rádio Tupi sob o comando brilhante do meu amigo Luís Penido e sei da luta dos repórteres em busca de notícias dos vários clubes cariocas.
Dá-se que o futebol é mesmo uma paixão nacional e cada repórter tem de saber de tudo que está acontecendo no clube que ele cobre e passar isso de forma clara e objetiva para a sua torcida...
Até aí, nada demais - diria você.
Sim!
Nada demais, se isso não se transformasse, como aliás se transforma, numa lida de 24 horas; isso porque, numa rádio de ponta como a Super Tupi, ainda que não solicitados oficialmente, os repórteres esportivos vão espontâneamente além dos seus horários; afinal, dedicação é e sempre será o preço de quem ama o rádio.
Assim é, por exemplo, o que precede e segue após o programa diário " Giro Esportivo", tão bem apresentado pelo experiente jornalista Wagner Menezes e tendo, nos fins de semana, a apresentação do experiente Geraldo Sena e, eventualmente, a voz bonita do Jota Santiago.
Digo isso porque convivo diáriamente com a equipe esportiva da rádio Tupi sob o comando brilhante do meu amigo Luís Penido e sei da luta dos repórteres em busca de notícias dos vários clubes cariocas.
Dá-se que o futebol é mesmo uma paixão nacional e cada repórter tem de saber de tudo que está acontecendo no clube que ele cobre e passar isso de forma clara e objetiva para a sua torcida...
Até aí, nada demais - diria você.
Sim!
Nada demais, se isso não se transformasse, como aliás se transforma, numa lida de 24 horas; isso porque, numa rádio de ponta como a Super Tupi, ainda que não solicitados oficialmente, os repórteres esportivos vão espontâneamente além dos seus horários; afinal, dedicação é e sempre será o preço de quem ama o rádio.
Assim é, por exemplo, o que precede e segue após o programa diário " Giro Esportivo", tão bem apresentado pelo experiente jornalista Wagner Menezes e tendo, nos fins de semana, a apresentação do experiente Geraldo Sena e, eventualmente, a voz bonita do Jota Santiago.
Vez por outra, Odilon Júnior também passa pelo programa!
Tem gente boa de montão: Carla Matera -a bela e competente repórter esportiva; os experientes e talentosos Sérgio Américo, Mauro Santana, Gustavo Henrique,Vinicios Gama, Marco Vasconcelos, Marcos Martins e ainda os mais novos: Luís e Renan.
Nos comentários, o consagrado Apolinho, que dispensa adjetivos pela sua competência e lisura;
o polêmico Jorginho Nunes que, "pretinhas à parte", analisa com a linguagem do povo e o nosso Eugênio Leal, aquele em quem vou me deter um pouco mais nesse despretensioso mais reconhecido comentário.
É que, sem sombra de dúvida, acompanho a evolução desse competente jornalista, relativamente jovem para quem, como eu, já passou dos " enta" e percebe com orgulho, nele, a continuidade dos bons comentaristas.
Não é àtoa que costumo dizer que eu não fico em cima do muro.
E olha que o bom comentarista também não pode ficar.
Eugênio é desses: Analisa futebol com a certeza de quem ama o assunto e por isso, o estuda, da mesma forma que fala com propriedade do mundo do samba, sua outra paixão (Eugênio é compositor premiado da São Clemente).
Opina com personalidade, por isso mesmo, é elogiado e contestado.
Mas é dos meus: Tem opinião.
E creia: o jornalismo fica mais rico com isso!
Tem gente boa de montão: Carla Matera -a bela e competente repórter esportiva; os experientes e talentosos Sérgio Américo, Mauro Santana, Gustavo Henrique,Vinicios Gama, Marco Vasconcelos, Marcos Martins e ainda os mais novos: Luís e Renan.
Nos comentários, o consagrado Apolinho, que dispensa adjetivos pela sua competência e lisura;
o polêmico Jorginho Nunes que, "pretinhas à parte", analisa com a linguagem do povo e o nosso Eugênio Leal, aquele em quem vou me deter um pouco mais nesse despretensioso mais reconhecido comentário.
É que, sem sombra de dúvida, acompanho a evolução desse competente jornalista, relativamente jovem para quem, como eu, já passou dos " enta" e percebe com orgulho, nele, a continuidade dos bons comentaristas.
Não é àtoa que costumo dizer que eu não fico em cima do muro.
E olha que o bom comentarista também não pode ficar.
Eugênio é desses: Analisa futebol com a certeza de quem ama o assunto e por isso, o estuda, da mesma forma que fala com propriedade do mundo do samba, sua outra paixão (Eugênio é compositor premiado da São Clemente).
Opina com personalidade, por isso mesmo, é elogiado e contestado.
Mas é dos meus: Tem opinião.
E creia: o jornalismo fica mais rico com isso!
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