Uma pena!
OBrasil cresce econômicamente mas tem suas mazelas, é claro.
Qual o país que não as tem?!
Todavia, a grande imprensa tem dado um espaço enorme aos crimes, sequestros, escândalos de um modo geral...
Não que eles não devam ser divulgados!
Pelo contrario.
Sempre que acontecer algo mau, a imprensa tem de ser livre para noticiar, cobrar e até colaborar para a extinção da criminalidade e da corrupção.
Isso é universal.
Ocorre no mundo todo, mas com uma diferença: Os jornais do primeiro mundo procuram contrabalançar a notícia ruim com os bons acontecimentos.
E, a não ser que seja uma tragédia de fortíssimas proporções, a notícia ruim, quando muito, tem uma manchete na primeira página, discreta, e vai ser lida no interior do jornal em página apropriada.
Notadamente as notícias de crimes!
Penso que isso acontece na grande imprensa da Europa e dos Estados Unidos, porque ainda estão vivas na memória deles as atrocidades cometidas nas muitas guerras nas quais participaram.
Quem não aprende pelo amor, aprende pela dor...
Nós, aqui doBrasil, não sabemos o que é uma guerra, 'a execeção dos nossos ex-pracinhas que estiveram na Itália e hoje são poucos.
Há aqueles que dizem que estamos numa guerra civil.
Enganam-se, apesar da violência das grandes cidades.
Só quem viu uma Berlim destruída; uma Londres com milhares de mortes e desabamentos pode fazer tal afirmação com veracidade sobre os horrores da guerra.
E aí, subcosncientemente, alguns coleguinhas querem vender jornais à custa do sangue derramado em nossas vias públicas.
Quanta imaturidade! Quanta irresponsabilidade!
Não percebem que à medida em que multiplicam cada vez mais e dão destaque às notícias ruins; estão também potencializando a insegurança, o medo e a criminalidade em nossa sociedade.
Há que construir...jamais, destruir!
Quem viver, verá...
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