sábado, 25 de julho de 2009

O futebol imita a vida...

Aqueles que não gostam de futebol são os primeiros a afirmar que não se deve perder tempo com essa paixão clubístico-esportiva.
Respeito essa opinião, mas não concordo.
Acho que o futebol (no meu caso, no meu caso, torcendo pelo Vasco da Gama...) ajuda você a ter uma cara, uma posição e (por que não?) uma paixão.
Assim é com quem é flamenguista, tricolor, botafoguense, etc.
E assim é no mundo inteiro, mesmo com aqueles que preferindo outros esportes, como o basquete, futebol americano, vôlei, etc. , se autodefinem como torcedores deste ou daquele clube...
Fazer parte de uma torcida torna-se uma prazer a mais na vida e, de uma certa forma, durante o tempo de uma partida, vira uma forma de voltar aos tempos de criança onde o lúdico se tornava mais importante do que a realidade.
Nesse tempo mágico, o torcedor xinga o juiz, puxa a orelha do técnico e dos seus jogadores e quase tem um orgasmo coletivo na hora do gol.
Durante os 90 minutos, parece que o resto do mundo parou: nada de dívidas, nada de problemas, nada de doenças.
Só brincadeira levada a sério!
Apenas a lamentar que alguns malfeitores confundam tudo e acabam apelando para a violência. Isso, no entanto, é caso de polícia, que deveria prendê-los e mais, bani-los dos estádios.
O verdadeiro torcedor ri, chora, abraça o torcedor ao lado e se emociona com o seu clube, mas sabe que rivalidade não quer dizer inimizade.
Ganhando, sai por aí gozando os seus amigos torcedores de outros times.
Perdendo, meio que sem graça, sorriso amarelo, aceita as gozações.
Fazer o quê?!
Não tenho dúvidas: o futebol, a exemplo de outro esportes, imita a vida naquilo que ela tem de melhor: a confraternização em torno de um só objetivo.
É por isso que sempre digo, independetemente de você ser Vasco ou não: O sentimento não pode parar!

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